terça-feira, 22 de maio de 2012

Edição número 24


"Eu sempre tive um fascínio pelos espaços acústicos vivos, muito vivos, justamente por causa do instrumento que toco, por exemplo tocar num estúdio, um típico estúdio devidamente insonorizado, para mim é mortal porque o som do violino está encostado ao ouvido e eu toco uma nota e ela cai-me aos pés, não têm respiração e isso para mim é horrível, dai o tocar com a arquitectura com espaço e com a reflexão do som."Breve trecho da conversa com Carlos Zíngaro.Uma conversa que é uma viagem pelo artista que nos descobre o seu passado enquanto nos revela o futuro, uma passagem pelo percurso de um grande artista que tão grandemente tem contribuído para a música.




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